Fechamento do curso

Carxs particpantes do curso,

tive que lançar as notas para quem estava inscrito como estudante no curso regular do IP seguindo as deliberações que tomamos no dia 12/12/2013. O certificado para quem cursou como curso de extensão ficou a cargo do João. A deliberação do dia 12.12 foi:

  • para receber nota, os participantes inscritos como alunos do curso de Psicologia do IP deveriam escrever (até o dia 19.12.2013, postergado para o dia 22.12) um diário de ressonâncias e inseri-lo no blog.

Lancei as notas de todos os inscritos no dia 23.01. Oito alunos – alguns participantes assíduos e engajados – não inseriram seus diários e foram reprovados. Alguns deles me escreveram solicitando uma ação e comentando sobre o fato de não terem inserido seus textos no blog.

Em obediência à dinâmica do curso que se pautou, entre outras coisas, por deliberações coletivas escrevo para encaminhar uma resposta ao problema. O que fazemos? (Gostaria de que chegássemos a uma encaminhamento hoje).

Observo que embora o calendário acadêmico de 2013 informe o dia 23.12 como prazo para lançamento de notas, o SIGA ainda está aberto para os professores alterarem as notas.

Fechamento do curso e lançamento de notas

Carxs e queridxs companheirxs de curso,

já ensaiei o que vou escrever no diário de ressonâncias mas estou aguardando o fechamento do curso para finalizá-lo,

Neste momento escrevo para falar sobre o lançamento de notas e sobre nossa comunicação. Acreditamos que blog, facebook, mensagens etc facilitam a comunicação. Começo a discordar disso. Uma boa comunicação sobre o curso deveria ocorrer ao longo das aulas com nossas combinações e acertos.

Pois bem, combinamos em sala mas ficamos de comunicar a todos pela vias internauticas, digitais e eletromagnéticas que o diário deveria ser inserido no site até o dia 19/12 – ontem – e tivemos como resultado que muitos não postaram seu diário de ressonâncias. Muitos dos que participaram ativamente do curso. Como combinamos que a aprovação na disciplina está vinculada também ao diário, peço que quem não postou suas considerações que o faça até dia 22/12/2013 pois na manhã do dia 23/12/2013 lançarei as últimas notas e o SIGA fechará o acesso para lançamento de notas por parte dos professores.

Como não temos mais aulas e encontros presenciais da turma, peço que divulguem esta notícia pelas vias presenciais, internauticas, digitais e eletromagnéticas.

Professor Francisco Portugal

A tirania da ausência de estrutura

Pessoal,

no último encontro o Carlos, um dos convidados, falou do texto A tirania das organizações sem estrutura. Resolvi fazer uma investigação e conhecer o texto. Encontrei o texto original em inglês, um comentário sobre sua autora (Jo Freeman aka Joreen) e a tradução para o português. Vocês verão que há algumas diferenças na tradução se comparada ao original (mas sempre há).

Cineclube no curso

Cine Comuna Amarildo

Pessoal, convidamos vocês e aqueles que vocês julguem interessados para a primeira sessão do Cine Comuna Amarildo.
Local: sala 9 do Instituto de Psicologia da UFRJ, Av. Pasteur, 250, Pavilhão Nilton Campos, Campus Praia Vermelha.
Dia:  5ª feira, dia 17/10 das 17:00 às 20:00h.
A proposta é criarmos um espaço de debate aberto aliando cinema às temáticas que vem emergindo no curso e também fora dele. Com isso, poderemos ampliar nossas discussões através de encontros que conjuguem arte, políticas, resistências e história, mas sem nunca tirar nossos pés do presente e do que o contemporâneo vem produzindo nesse termos. Portanto, o convite não se limita aos integrantes do curso, mas a todos aqueles que possam se interessar em estar junto para mais essa conversa.
1. Un pouquito de tanta verdad. EUA, 2007, 93min. Direção: Jill Irene Freidberg
Sinopse: “O que em maio de 2006 começou como uma greve de professores por melhores salários e condições sociais, termina em uma rebelião popular sem precedentes no Estado de Oxaca, ao sudoeste do México. Surge um movimento social que durante meses se manifesta (…) em centenas de barricadas nas ruas, ocupando edifícios municipais, governando a cidade de forma autogestionada e pedindo a destituição do (…) governador Ulises Ruiz Ortiz.
Em uma compilação de entrevistas, os protagonistas desta luta nos contam o desenvolvimento dos acontecimentos e suas motivações políticas. A tomada de 14 mídias de rádio e televisão tem um papel crucial na luta. Esses meios nas mãos do movimento se convertem no principal instrumento de informação, de coordenação e de defesa de uma luta por justiça social, cultural e ecônomica.
Movimento que ganha a denominação de ‘La Comuna de Oxaca’ se vê confrontado por uma repressão sangrenta que nos recorda as ditaduras latinoamericanas dos anos 70.
Un Poquito de Tanta Verdad intenciona integrar o material audiovisual de diversos jornalistas independentes comprometidos com a luta. O resultado é um relato íntimo e impressionante, de um tremendo valor histórico.”
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